Acróstico do Destino
março – abril / 2004
A feição daquela menina
Naquela festa estava
Instalando-se na minha sina.
Numa noite de fevereiro
Elga dela me aproximava.
Dezesseis dias depois
Um beijo meu destino selou.
Aquela menina tão doce
Rindo me conquistou.
Telefonemas à noite
E quinzenalmente os encontros.
Cada vez mais
O amor me invadia.
E por aquela donzela
Loucuras eu faria.
Holocausto de amor
Onze meses depois acontecia.
Aquela linda mulher
Muito mais eu amava.
Outra qualquer
Risco nenhum lhe dava.
Dela, para sempre
Amando eu continuava.
Mas o destino,
Infelizmente tinha planos.
Numa série de desatinos
Hora a hora nos separamos.
Aquele casal se desfazia...
Veio um dia a gota d’água
Irritado terminei
Depois disso a vida acaba...
A vida não tem sentido.
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